1. Fode-me até amanhã!


    Datte: 10/07/2018, Catégories: Voyeur / Exhib / Nudisme BDSM / Fétichisme Auteur: crazyfuckerPT, Source: xHamster

    Hoje vai ser um dia daqueles. Ainda nem bem acordei e a primeira coisa que me vem à cabeça é um caralho grosso e comprido. Ainda nem bem acordei e já estou a sonhar acordada. Sei que sonhei durante a noite, não me lembro o quê. Mas só pode ter sido com uma coisa... Ainda nem bem acordei e já tenho a cona toda molhada. Hoje vai ser um dia daqueles...
    
    Fode-me até amanhã!
    
    Se fosse eu que mandasse, agora queria sair da cama mas era agarrada, impedida. Dois braços fortes puxavam-me e sentia as costas quentes coladas a um corpo nu. Tentava libertar-me mas duas grandes mãos apertavam-me as mamas, roçando um dedo em cada mamilo, e outras duas deslizavam pelas laterais do meu corpo até confluírem nas ancas e se perderem nas virilhas.
    
    Se fosse eu que mandasse, o homem tinha quatro mãos e, sem me perguntar por onde as queria, enfiava-me o caralho pela cona adentro e só depois dizia:
    
    – Queres que eu te foda?
    
    – Quero que me fodas antes de dizeres bom dia!
    
    Sento-me na sanita e quase asfixio com o cheiro do meu próprio sexo. Cona, rata, racha, senaita, fenda, pachacha, cona, cona, cona, a escorrer e a saltar… Sinto o alívio da bexiga a esvaziar e até isso me atormenta, o líquido a correr da cona molhada. Não sei se me venho a mijar, contorço-me nessa libertação fisiológica, chego a gemer e ouvir-me gemer faz-me gemer mais.
    
    Gosto de mijar com o caralho. Quero dizer, sentada na sanita, a pensar na vida e, de repente, pumba!, um caralho à frente dos olhos, apontado à ...
    ... boca! A posição facilita, eu sentada, ele de pé, é a altura ideal. Quem inventou a sanita sabia a importância de um broche. O som metálico do mijo a bater na água e ele com ele enfiado até ao fundo da minha garganta, até os pintelhos me fazerem cócegas no nariz. Gosto de ser apanhada assim, indefesa, a mijar-me toda, com a boca cheia de caralho, o peso da carne dele, densa e dura, sobre a língua, a mão na nuca a marcar o ritmo dos movimentos. Gosto quando ele diz…
    
    – Engole tudo, que faz os olhos bonitos…
    
    …antes de sentir o seu jacto quente a disparar nas paredes da minha boca.
    
    Fecho as pernas com força, sinto o olho do cu a pulsar, toda a minha terra treme. Não limpo a cona depois de mijar porque nestes dias fico sensível, fico toda “não me toques”. Porque não me toco. Se for preciso, prendo as mãos atrás das costas. Não me quero tocar. Quero sentir o fogo crescer dentro de mim. Deixar-me ser a carne para canhão do meu próprio desejo…
    
    O pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia. E quando acordo como hoje, não me chega uma meia de leite com torradas. Preciso de mais alimento. Cona, rata, racha, senaita, fenda, pachacha, chama à recepção pila, picha, piça, nabo, narça, caralho... De preferência um de cada, com creme.
    
    Nestes dias gosto de me sentar à mesa com o roupão aberto, sem cuecas, de abrir o jornal e as pernas. Gosto de ter à mão uma mão de homem, com dedos grossos. Gosto de deixá-la lá em baixo a trabalhar sozinha, enquanto lhe esfrego o pau e faço as ...
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