Escapadinha no Douro - parte2
Datte: 07/05/2020,
Catégories:
BDSM / Fétichisme
Mature,
Partouze / Groupe
Auteur: brasa, Source: xHamster
... interesse.
Ficámos a saber que já não era a primeira vez que faziam sexo ao lado de outro casal pela voz da I que assumia o prazer que lhes dava partilhar a sua intimidade com outro casal. Sabendo que tinha sido a nossa primeira vez, lembraram-nos da sua primeira vez e da luta que foi tomar decisão depois de muitos avanços e recuos, da pressão para contrariar a educação, os tabus sociais, o medo de afetar a relação, entre outros sentimentos de receio, que no fundo devia ser o receio de todos os que se iniciam nestas aventuras.
Mas a I parecia muito confortável e segura de si a falar do assunto.
Mas as revelações não se ficaram por ali. Ficámos então a saber que já tinham feito swing com um casal durante cerca de 2 anos, mas que tinham interrompido. O J questionou então qual o impacto que tal tinha tido na relação, e o que ambos sentiam quando partilhavam o outro. O P falou de uma relação mais forte que nunca, mais confiante, mais intima e sem os receios de traição, já que ambos estavam juntos na realização dos desejos de cada um dos cônjuges, sendo a relação mais descontraída e divertida.
- Divertida? Perguntei eu.
- Sim, passou a explicar a I. Um casal normal aborda o que vê no dia de outros homens e mulheres com algum receio, com meias palavras, com receio que uma apreciação do que vê magoe o outro. Nós, como já derrubámos essa barreira, quando vemos alguém de que gostamos brincamos abertamente com o outro, rindo-nos deste ou daquele pormenor físico, ...
... provocando-nos sem receios quanto ao que outro fantasiaria. Torna-se divertido.
E a conversa lá continuou jantar fora, sempre à volta do mesmo assunto em que basicamente eles foram contando a sua experiência como casal. Às tantas, inesperadamente, o J começou a falar das nossas fantasias e conversas e de como a tarde vivida com eles tinha cumprido uma das nossas fantasias eróticas. Corei de imediato.
O P aproveitou então a auto-estrada para sugerir que talvez estivesse na altura de irmos mais além, com um propósito óbvio, ao que o J respondeu, enquanto levava o copo à boca e olhava de soslaio para mim – quem sabe…?!, o que provocou uma gargalhada deles e um baixar de olhos da minha parte. O clima aquecia.
- Vou à casa de banho, está difícil! – anuncio eu aflitinha. A I aproveita e levanta-se de imediato fazendo tensões de me seguir. Os homens continuam na converseta, agora sobre futebol…para variar.
Chegadas à casa de banho a I pergunta: - estás bem? Não estamos a ser desagradáveis a contar as nossas aventuras? Como partilhámos aquele momento à tarde convosco, não me pareceu ser demais falarmos do assunto.
Foi simpático da parte dela.
- Não… disse eu de forma meio atabalhoada enquanto sorria, sem saber bem o que dizer.
- Como é a primeira vez que estamos com um casal a falar destes assuntos e não temos o mesmo à vontade que vós, às vezes não se sabe muito bem o que dizer, continuei eu.
- Compreendo, mas o teu marido parece bem mais desinibido e com vontade de ...