1. Escapadinha no Douro - parte2


    Datte: 07/05/2020, Catégories: BDSM / Fétichisme Mature, Partouze / Groupe Auteur: brasa, Source: xHamster

    Parte 2
    
    Depois de um sono bem reparador, cortado por um sonho erótico que já não tinha há muito tempo, lá acordei com a luminosidade a entrar pelos cantos das cortinas do quarto. Durante a noite, como de costume o meu marido tinha-se aninhado a mim, numa conchinha perfeita e havia sentido por várias vezes algo duro que por vezes se tentava aconchegar no interior das minhas nádegas. O meu marido tinha ficado num estado lastimável.
    
    Tinha acordado primeiro, para variar, e já não me dava para voltar a dormir. Enrolei-me às costas dele abraçando-o e ali fiquei consolada com o toque da pele a ouvir o sono dele. Tempo para pensar e não podia deixar de lembrar a noite anterior e a visão do outro casal a fazer amor, pela primeira vez e como todas as primeiras vezes não esquece. Era de facto muito excitante.
    
    O J há algum tempo que atazanava com a possibilidade de nos envolvermos com outro casal, o que para mim era uma aberração e me fazia duvidar do amor dele, pelo menos do tipo de amor que ele tem por mim. As imagens da noite anterior assaltavam-me agora as convicções sobretudo porque o outro casal me parecia muito “solto”, muito liberal. Excitou-me, devo confessar e tentava ficar por aí nos meus pensamentos, mas não podia deixar de imaginar algo mais, os desejos do meu marido, os meus próprios desejos feitos de receios. Ver I a fazer um broche ao marido, a esconder o membro grande dele na sua boca tinha-me posto em brasa, sentia os músculos da minha vagina a latejar, um ...
    ... desejo interior difícil de conter.
    
    Algo se tinha revirado na minha cabeça e agora lutava por me conter, por não ceder ao desejo, a rotulá-lo de impossível e errado para fugir daquele aperto interior. É o que aprendemos durante a vida, o certo e o errado que nos condiciona. As perguntas que causam medo - “e se isto prejudica a nossa relação?”, “como é que se aguenta ver o nosso parceiro a comer outra mulher?”, “como é que podemos ter prazer enquanto o marido nos está a ver?”, “como será que ele reage perante o meu prazer com outro?“, “como é que ajo com outro homem que não conheço de lado nenhum?”. São perguntas demais que fazem recuar.
    
    O certo é que o turbilhão de pensamentos acabou por despertar a minha lelezinha. Já me sentia molhada e estava completamente excitada, disponível, a fim de o acordar para fazermos amor, para ele me foder com energia. Ainda a abraçá-lo pelas costas fui fazendo descer a mão desde o peito até ao zequinha que estava quente e não totalmente murcho. O serão e noite feita de ereções sentidas nas minhas nádegas não o tinha deixado relaxar. Optei por lhe começar a fazer festinhas suaves, caricias vagarosas nas bolinhas, a fazê-lo crescer devagarinho, a sentir o calor cada vez mais intenso, a desejar que o J acordasse com muito prazer. O meu aumentava a cada segundo, aumentando a ansiedade, o meu tesão.
    
    Subitamente tinha o caralho dele já totalmente em riste, teso, duro, quente. Sentia a cabeça grande totalmente lisinha nos meus dedos que suavemente ...
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