1. Escapadinha no Douro - parte2


    Datte: 07/05/2020, Catégories: BDSM / Fétichisme Mature, Partouze / Groupe Auteur: brasa, Source: xHamster

    ... usar, se um mais fechadinho se outro mais cavado, mas revelador. Sabia o que o J queria. Para ele quanto mais ousado melhor para despertar os olhares masculinos. Andava nessa onda e eu gostava de o provocar aumentando as transparências, ou a área de pele a mostrar.
    
    Encontrámo-nos na receção. I estava com uns calções curtos, bem subidos até a relativamente justos nas pernas que as fazia realçar, eu um top cai-cai sem ser exagerado mas mostrando o colo do peito, que aparentemente nada teria por baixo. O P estava como o J de t-shirt e calções caqui. Eu havia escolhido uns calções brancos, e uma blusa transparente por cima do bikini.
    
    Beijinhos, sorrisos, palavras de circunstância a agradecer o convite e ainda houve tempo para bebermos um café. De onde são, o que fazem, o bom que é de vez em quando se pode desanuviar e relaxar, onde vamos, tudo num clima de natural avaliação. Devo admitir que me sentia um pouco envergonhada cada vez que olhava para eles tendo em conta o flagra da noite passada. Eles foram gentis e de alguma forma tentaram pôr-nos o mais confortáveis possível, apesar de sentir que o P olhava muito mais para mim do que para o J, percorrendo-me com o olhar um bom par de vezes. O J não parava de falar e de ser rir, sentindo eu que também ele estava a tentar encurtar o período de à vontade com os novos amigos.
    
    Acabámos por ir com eles, porque tinham um carro mais apropriado a um pouco de terra batida que pela sua descrição teríamos que fazer antes de chegar à ...
    ... praia fluvial. Na verdade, acabou por ser um troço relativamente longo e poeirento até à praia. Chegámos e de facto o local era magnífico, com um pequeno pedaço de areão, ermo, e com uma superfície de água brilhante e muito convidativa. Não parecia que fossemos ter vizinhos.
    
    - Bem-vindos ao nosso cantinho secreto, disse a I, já fomos muito felizes aqui, virando-se para o P que retribuiu o sorriso cúmplice para ela.
    
    Não sabíamos muito bem do que se tratava, mas dava para adivinhar que seria algo muito maroto, claro.
    
    Enquanto os homens se despiram e foram a correr para água como os miúdos, eu e a I ficámos a pôr ordem na tralha que havíamos levado. A I começou a despir-se e eu segui o exemplo, concentrando-me na converseta que os homens mantinham dentro de água. Quando me virei a I estava topless e parecia que iria ficar assim…tinha umas mamas não muito grandes, já sem marca de bikini e uns biquinhos espetados. – Não te importas?, perguntou ela. Que não, sem problema, mas devo ter engasgado um pouco e ela notou de certeza que havia corado.
    
    Ponderei se havia de fazer o mesmo, mas tive vergonha. Não sabia se o devia fazer. Ela foi então direto à água e eu senti um impulso de a seguir, rapidamente, nem sei bem porquê… talvez inconscientemente para controlar o safado do meu marido.
    
    Tinha razão. Ao chegarmos à beira mar o J não tirava os olhos dela e o meu ciúme e sede instantânea de vingança foi imediata, mas ele já estava com os olhos em mim com semblante intrigado ...
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