Só mais uma vez antes de eu ir embora
Datte: 01/02/2018,
Catégories:
Première fois
Masturbation
BDSM / Fétichisme
Auteur: Sam_Hennessie, Source: xHamster
"Tinhabo dom de fazer o mundo não importar pra mim... Me fazia perder cometamente o juizo..."
Pra quem leu meus dois primeiros contos e se acostmou com ritmo de sexo selvagem. Este conto é um pouco diferente, carregando mais sentimento e acontecimentos complicados. Mas é necessário para o desfecho do caso.
Depois de trais meu namorado pela segunda vez, eu voltei pra casa pela manhã e lá estava, calma como se nada tivesse acontecido. Dada hora, meu namorado me liga:
- Podemos nos ver hoje, amor?
- Acho que sim...
Me arrumei e fui. Chegando lá, Lucas estava diferente. Com o semblante fechado. Eu falei primeiro, dando um beijo nele:
- Oi, Amor. Que rápido. Pensei que fosse malhar hoje.
- Não, eu queria te ver. Precisava te perguntar uma coisa. - meu corpo congelou imediatamente. E ele prosseguiu - Depois que brigamos ontem, você me bloqueou. Eu decidi ir até sua casa. Eu fiquei desesperado. Você não estava lá. Ninguém estava. A vizinha disse que seus pais haviam ido para a igreja. Mas eu sei qie você não gosta de ir. Onde você estava Samantha?
- Eu... Eu... Eu dormi na Lola!
- Mentira... Ela postou que estava fora da cidade ontem.
- Eu... Eu...
- Onde você estava, Samantha? - a lágrima começou a se formar em meus olhos - Você estava me traindo?
- Para, Lucas... Eu não estava... Eu não...
- Não mente pra mim, Sam. Você estava com alguém! Eu sei disso!
- Eu não... - eu já estava em prantos.
- Ele é dos seus amigoa, não é? Por que isso? ...
... Você não presta, Samantha. Você me dá nojo!
- Eu traí você porque você é um péssimo namorado! Você me deixa sozinha! Você me ignora! Me trata mal! - eu falava em alto e bom som, para todos na ouvirem. Embora eu soluçasse e tornasse minhas palavras confusas.
- Você é uma vadia! - ele despejou suas ultimas palavras em mim.
- Eu te odeio, Lucas.
Ele virou as costas e me deixou. Eu chorei copiosamente no meio das pessoas. Lembro de alguém me ajudar, alguma estranha.
Muitos dias se passaram. Eu não tive coragem de buscar colo no Matheus. Eu me sentia mal, me sentia suja, infiel, uma pessoa ruim. Eu evitava o Matheus ao máximo, fingindo que ainda namorava. Se foram as festas de fim de ano e se passou mais um tempo.
Certo dia eu vagava pela cidade, e como ironia do destino eu me deparo com alguém:
- Sam... Quanto tempo! Você somiu -eu amava aquela voz, eu amava aquele jeito, era ele.
- Ma... Matheus... - eu e minha bizarra gagueira de nervoso.
- Como você está?
Nós vagamos um tempo juntos. Conversando algumas coisas, os dois meio que sem jeito. Eu precisava contar pra ele. Eu precisava.
- Sabe... Eu não namoro mais! Na verdade faz um tempo! - ele arregalou os olhos, sorriu como se ganhasse um prêmio.
- Por que não contou antes?
- Ele descobriu! Sobre tudo... Sobre nós... Eu estava mal. Precisava pensar um pouco.
- Eu te entendo. Deve ter sido difícil.
- Eu passeu no vestibular! - Ele sorriu de novo.
- Que legal! Vai pra onde?
- Pro ...