Aquele Fardado II - Histoires de Sexe

Aquele Fardado II

Sabia que tinha de me preparar. hoje seria o dia, pelo que ele me tinha dito no dia anterior.

Preparei-me, agarrei no lubrificante, camisinhas, toalhetes, tudo dentro da mochila e fui para o trabalho.

Final do dia, já muito tarde, fui-me preparar ao balneário.

Entrei, só aí percebi que dois funcionários ainda tomavam banho, mas não saí. passei, olhei de soslaio, belas piças, mas entrei no reservado e preparei-me.

Ao sair, um deles já fora do banho, limpava-se e a piça balançava entre as suas pernas.

Fui para o gabinete e esperei.

Minutos depois, ele entrou. Disse-me que esperara pela saída dos dois funcionários e que isso o demorara.

ok, respondi e quando lhe toquei no pau, senti que já estava bem duro. fiquei satisfeito de lhe provocar tanto tesão. ele acariciava-me o rabo, dizendo... hoje vou te foder o cuzinho...

Voltou-me à força e começou a atirar o corpo contra mim, dizendo... minha puta, cabra, vou te enrabar toda...

Tirou a piça das calças, dizendo-me... despe-te...

Baixei as calças, puxei os boxers para baixo, voltei me e disse-lhe... faz com carinho, por favor, devagar que estou sem foder à demasiado tempo.

Ele punha a camisinha e dizia apenas... está bem.

baixou-me sobre a mesa e encostou a piça ao meu cu. senti medo que fosse entrar violentamente, mas para minha surpresa, agarrando-me pelos quadris, puxou lentamente para me enfiar devagar como lhe tinha pedido.

Fui sentindo aquele belo caralho a entrar, deixando-me dorido ...

... mas com tesão. à medida que me enterrava, eu sentia um misto de dor e de tesão que me estava a fazer sentir muito bem.

Se repente senti as suas pernas e os colhões... tinha enterrado tudo... pensei "abençoado KY...."

Aí fui eu a pedir... sim, foste bom e cuidadoso... agora fode-me.

Ele começou a estocar-me devagar, enterrando tudo para logo tirar e assim repetidamente.

Deitado, de olhos fechados, sentia-me bem sendo fodido como já não era à muito tempo. Gemi, mais, pedi.

Ele deu-me um estalo no rabo e começou a foder-me com mais rapidez, o que me fez começar a soltar pré-esporra, sinal que o que eu sentia, era sentido também pelo meu corpo que já mostrava tesão como à muito não mostrava.

Senti como ele estava a esforçar-se, suando e pingando nas minhas costas, mas sobretudo agarrando me os quadris cada vez mais violentamente. Pedi-lhe para me voltar.

Deitei-me de costas, levantei as pernas no tronco dele, guiei-o e ele de novo me enterrou no cu, desta vez olhando-me e dizendo... és apertadinha minha puta, mesmo apertadinha ...

Começou a foder me violentamente, não aguentei, comecei a gemer de tesão, soltando ais e uis de tesão enquanto ele me enterrava fundo. Ele começou a apertar-me os bicos, gostei mas logo levei a mão dele à minha piça, pondo-o a punhetar-me enquanto me enrabava.

Não aguentei, e com a mão dele, esporrei em jacto para o meu peito...

ele terá gostado, saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e por entre as minhas pernas, que ...