Como descobri que o padrasto era corno.
Datte: 29/02/2020,
Catégories:
Inceste / Tabou
Voyeur / Exhib / Nudisme
BDSM / Fétichisme
Auteur: Voyeur-Portugal, Source: xHamster
... mandar nela, diferente do meu pai onde casou ainda adolescente com ele.
Certo dia quando estamos os dois sós em casa (a minha irmã na casa do meu pai), depois de jantar me manda vestir outro tipo de roupa, pois iríamos sair com um colega de trabalho dela, a uma espécie de bar onde se dançava, não era uma discoteca, apenas um sitio para se passar um bom bocado e que deixavam entrar pré adolescentes acompanhados, o meu caso. Pediu-me apenas para ficar entre nós pois o Rogério (nome fictício do padrasto) não necessitava de saber tudo da vida dela, assim como as outras pessoas.
Não desconfiei, apesar de achar algo estranho não levei para a maldade, e lá me fui vestir para ir então sair.
Vesti uma roupa normal, e ela lá se produziu toda com batom, rimel, a típica cuequinha fisga preta, e umas calças apertadas, como ainda hoje gosta de usar. Para ser sincero, não me lembro do resto da roupa, pois já lá vão uns anos. Mais para a frente perceberão porque me lembro do detalhe das cuecas.
Assim que a vi "pronta" não pude deixar de notar o estilo "atrevido" para quem estava junta com outro homem, pois estava no inicio das minhas punhetas e rapidamente me despertou a atenção o seu estilo tão produzido. Lá fomos, saímos de casa e andámos uns metros até outra rua, pois ela dizia que as pessoas eram muito cuscas e não tinham nada a ver com a nossa vida. Esperámos um tempo, alguns carros a passarem e lá lhe iam olhando, sem nunca buzinarem, talvez por eu estar perto. Passado ...
... uns minutos chegou o colega dela, e lá entrámos no carro. Dois beijinhos normais e eu disse um tímido olá e seguimos caminho.
Chegámos ao sitio um pouco descampado e entrámos, sentamos-nos numa mesa onde estavam mais 2 ou 3 colegas dela com as respectivas namoradas ou amantes, honestamente não sei. Falou-se, riu-se e eu a apanhar uma grande seca pois não havia ninguém da minha idade por ali. A mãe levanta-se toda vaidosa para dar uns pés de dança com o colega e eu fico com os outros amigos / amigas dela, que por sorte um deles me leva a jogar os tais "flippers" numa máquina de jogos, numa outra sala. (Quem é da zona Sul, talvez já saiba que bar eu estou a falar. Honestamente, passados estes anos não sei se ainda será assim, com as máquinas de jogos numa outra sala).
Lá fiquei, gastei umas moedas e voltei para a mesa, onde a mãe ainda não estava, mas também já a tinha perdido de vista na zona de dança. Pergunto onde está ela e uma colega responde-me: "Ela já vem." Enquanto um outro colega me diz "A mãe já vem, também tem direito a divertir-se." e dá um sorriso maroto rapidamente advertido com um olhar, pela colega. Fiquei sem perceber, não estava na zona de dança e também não a via dentro do recinto. Eles continuam a conversar entre eles e eu fico ali, sereno à espera então dela.
Minutos mais tarde vejo ela a vir de novo para onde estávamos, acompanhada do tal colega. Vinham do estacionamento que ficava um pouco "descampado" com a desculpa que se tinha esquecido da ...