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Fátima, a gerente do bar
Datte: 11/07/2019, Catégories: Anal Mature, BDSM / Fétichisme Auteur: cutumisso, Source: xHamster
Todos os Verões vou uma semana de viola às costas para tocar e passar férias num lugar diferente. Preparo antecipadamente o alojamento, de preferência de borla no local onde vou trabalhar! Já tenho a descrição de uma dessas aventuras no conto “A Algarvia”. Este ano fui para o norte do país. Combinei por correio electrónico e telefone com o dono de um bar-restaurante e no dia combinado lá apareci. Um parque florestal com praia fluvial num recôndito lugar, dormi numa cama no armazém, conforto e sossego! Quando lá cheguei fui recebido pela senhora que gere a casa, uma senhora com cerca de 40 anos, bonita e com tudo no lugar. Notei imediatamente os calções que lhe faziam um belo cu e deixavam notar o elástico das cuecas. Boa nas horas! Montei o palco para a noite e lá fiz o espectáculo que foi do agrado dos presentes. Música calma, acústico… Quando recolhi a viola fui guardá-la ao armazém, junto à cama e a Fátima veio ter comigo a dar os parabéns pelas canções. Fiquei contente porque é bom que gostem do nosso trabalho. Ela tinha mudado de roupa e estava com um vestido fino, cintado mas que também deixava notar o elástico das cuecas. Ela foi buscar uns pacotes à prateleira para preparar o dia seguinte e aproveitei para ver aquele corpo lindo. Notou que eu olhava. Baixou-se para apanhar uns sacos de arroz e o vestido subiu deixando ver as coxas bem torneadas. Ao sair sorriu. Eu já imaginava a possibilidade de a poder comer, mas com calma porque era o meu primeiro dia ...
... naquela casa. Voltou ao armazém para buscar mais produtos, baixou-se e desta vez deixou ver as cuecas pretas. Fechou imediatamente as pernas como que se ficasse surpreendida, mas vi que foi propositado! Já vi qualquer coisa! Antes de fechar e como eu ficaria a dormir lá, a Fátima veio vestir o seu casaco de malha e despedir-se. - Bem, você fica aqui bem, não vai sair pois não? - Fico bem sim, mas… se quiser fumar? - Tem esta porta do armazém. Não a deixe fechar ou fica a dormir na rua. - Terei cuidado. Obrigado. - Não aparece aqui mais ninguém para você ver as cuecas! Soltei uma gargalhada. - Não aparece hoje, mas amanhã está de volta. - Já viu, não vê mais! - Para lhe ser sincero não vi de propósito, mas adorei! - Até amanhã. Olhe sonhe com elas! - Pode crer! Escusado será dizer que a jeitosa foi embora e eu fiquei a pensar naquela visão. Tive que bater uma bela punheta a pensar naquelas coxas com a mancha preta das cuecas. No dia seguinte pela manhã a Fátima foi a primeira a chegar, saia eu do duche dos funcionários em calções de praia e toalha pelas costas. Ela trazia outro vestido fino e cintado com o elástico das cuecas a notar-se. - Bom dia. Venha ali ao bar tomar o pequeno-almoço. - Bom dia. Obrigado, vou só vestir algo. Vesti apenas uma t-shirt, deixei-me ficar com os calções. Lá chegado, ela disse para passar para dentro do balcão e apanhar o pão no saco. Tinha que passar por ela que estava numa parte estreita do ...